"Noto, ainda, como o “cistema” acadêmico continua operando com relação aos estudos LGBTs e de mulheres na historiografia na Amazônia Ocidental, mesmo já notando alguns avanços. A minha tese de doutorado é uma contribuição nesse sentido. Um trabalho antes de tudo transfeminista interseccional amazônida." argumenta a historiadora e pesquisadora Profa. Dra. Lauri Miranda Silva, do Instituto Federal do Rio Grande do Sul.