“É possível ser cientista e mãe. (...) Quero uma ciência alegre e afetiva, mas também quero cuidar do meu filho com toda a dedicação e amor que ele merece e precisa, porque eu amo o meu filho com cada pedacinho de mim, AO INFINITO E ALÉM…” relata a pesquisadora Profa. Dra. Fabiane Silva, do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências da Universidade Federal do Pampa.