“Não se quer aqui defender as HQs como a solução mágica de todos os problemas relativos à leitura ou mesmo a apropriação da informação advinda desta por parte do leitor. Mas se pretende, com base no reconhecimento do que são as HQs e do seu potencial já evidenciado junto aos leitores, promover o estímulo ao seu uso consciente também em bibliotecas [...]” argumenta o Prof. Dr. Rubem Ramos, da Universidade Federal de Goiás.